Oiie gente, tudo bom com vocês???
Eu sei que sumi de novo, mas tava numa correria que até chorava (olha que eu não choro por qualquer coisa kkkkkk), mas enfim, voltei e com uma super entrevista dessa autora linda!
A entrevistada de hoje é a escritora Nanda Dibbern, autora do livro Audaz: o vilão nem sempre é o pior da história, livro simplesmente maravilhosos que já resenhei aqui (deixo o link do livro e da resenha no final da entrevista).
Sei que querem logo ler essa entrevista e saber um pouco mais sobre essa autora maravilhosa, então vamos lá! Espero muito que gostem.
Eu sei que sumi de novo, mas tava numa correria que até chorava (olha que eu não choro por qualquer coisa kkkkkk), mas enfim, voltei e com uma super entrevista dessa autora linda!
A entrevistada de hoje é a escritora Nanda Dibbern, autora do livro Audaz: o vilão nem sempre é o pior da história, livro simplesmente maravilhosos que já resenhei aqui (deixo o link do livro e da resenha no final da entrevista).
Sei que querem logo ler essa entrevista e saber um pouco mais sobre essa autora maravilhosa, então vamos lá! Espero muito que gostem.
Meu
nome é Fernanda, tenho 28 anos, moro em Limeira interior de São Paulo, e sou
apaixonada por romances adolescentes.
- Desde quando você escreve e por que resolveu se tornar um(a) escritor(a)?
Escrevo desde sempre, burlava aulas na escola para ficar
escrevendo na biblioteca. A vontade de tornar minhas histórias públicas, veio
depois de participar de uma oficina de escrita criativa, me apaixonei e não
parei mais. Hoje eu escrevo porque só escrevendo me sinto bem.
- De onde vem a sua inspiração para as histórias que cria?
De tudo, qualquer coisa pode gerar uma inspiração, de uma
música, ou uma única fala de um programa de tv. (a minha vem nos momento mais aleatórios kkkkkk tipo quando to lavando louça)
- Quais são suas principais referências? Quais seus autores prediletos?
Apesar de eu me agradar mais em escrever romances
contemporâneos, minhas referências de autores são de fantasia. Ultimamente meus
prediletos são FML Pepper, Anne Rice e Sarah J Maas.
- Dentre todas as histórias que você já escreveu se identifica com alguma e por que?
Sim, Elise, foi minha primeira história, e que deu origem a
série Minha adorável Pimentinha, eu quis contar uma história onde eu mesma
seria a protagonista, então a Elise tem todos os meus trejeitos, ama tudo o que
eu amo, e faz uma coisa que sou apaixonada, ele é corredora de rally, então
viver isso por ela foi muito bom. (preciso ler essa série kkkkkk)
- Quais são os próximos trabalhos que pensa em realizar?
Tenho quatro projetos para esse ano já com roteiro, o
próximo será o Spin-off de Discordantes, e se chama Vamos nos permitir. As
postagens começaram agora em abril.
- Possui algum personagem favorito entre todos os que já escreveu?
É difícil escolher um só, mas acho que ultimamente, Mike do
Audaz é meu xodó, por ser um personagem complexo e com uma personalidade
deturpada. Escrever ele como um vilão, foi uma experiência muito legal. E
cresci muito dando vida a ele. (n posso discordar kkkk afinal tu fez eu me apaixonar por ele kkkkkkk)
- Algum lugar em especial te inspira?
Sim, eu amo, e tento sempre estar perto do mar, mesmo
morando longe, o clima me trás muitas ideias novas.
- Como é o seu local de trabalho?
É meu quarto, recheado de livros e bichos de pelúcia, é onde
me sinto bem, e segura para deixar as ideias fluírem.
- Escreve escutando músicas ou prefere o silêncio? Caso escute música enquanto escreve, quais são?
Eu só escrevo com música, sempre crio uma playlist especial
para cada história, as músicas me ajudam a entrar no clima e assumir o
personagem. Ajuda muito a compor as personalidades. Um exemplo é Minha adorável
Pimentinha que escrevi ao som de Evanescence, pela Elise ser muito fã, e uma
das músicas entrou para a cena do casamento.
- O que acha mais difícil, iniciar ou terminar um livro?
Terminar, porque me apego muito aos personagens e fico
naquele sentimento de querer chegar ao fim, mas sofrer por ter que deixá-los. (nós leitores tbm n gostamos nada do final, pois simplesmente n queremos que a história chegue ao final kkkk)
- Nos indique alguns dos livros que mais te inspiram e o porquê.
Ultimamente estou apaixonadíssima por Corte de Espinhos e
Rosas, e também adorei o livro 13 da Pepper, um que amei ler e me serviu muito
como inspiração também, foi Imperfeito, do Robson Gabriel. (até hoje 13 foi o primeiro e único livro da Pepper que li e devo dizer que amei, louca para ler os outros dela)
- Fale 5 motivos pelos quais as pessoas deveriam ler suas histórias.
- Elas se passam no Brasil
- São romances adolescentes, mas em todas, abordo assuntos sérios do cotidiano.
- Os casais não são do tipo melosos, e sempre aprendem a superar qualquer desafio.
- Todas são interligadas entre si, então você sempre verá uma menção a um personagem de outra história.
- Procuro sempre escrever de uma forma que prenda o leitor, costumo dizer que se pular duas linhas, elas certamente farão falta no final.
- Como funciona seu processo de escrita? Desde o momento em que você pensa na história até o momento que a finaliza.
Quando tenho a ideia inicial, já começo a construir o
protagonista, (geralmente meus narradores são os homens) então escrevo um
capítulo para ver como ele se comporta, e depois faço um resumo da ideia, do
começo, até onde quero que ele chegue. Aí vou desenvolvendo os demais
personagens e as tramas deles em particular.
- Até hoje, qual das suas histórias você mais gostou de escrever?
Eu amei todas, cada uma tem algo de mim, que vivenciei
através dos meus personagens, mas sem dúvida, a mais desafiadora foi Audaz.
Trabalhar as camadas de um vilão, que passou pelo que o Mike passou, e a forma
como ele vê a vida, e todas as coisas malucas que aconteceram com ele, foi uma
coisa surreal. Eu passei pelas nuances de amar muito ele e querer cuidar, e no
momento seguinte querer esganá-lo. E saber que consegui provocar o mesmo nos
leitores, foi maravilhoso.
- Possui alguma dica ou algo que possa falar para ajudar quem está começando agora?
Só digo para que façam com amor, que tenham em mente que não
é uma coisa fácil, que levar críticas, dói, mas que se você ama realmente o que
faz, tudo vale a pena. Então é persistir, e acreditar nas suas histórias acima
de tudo. E se divertir enquanto faz isso, ou não tem sentido.
Essa foi a entrevista de hoje pessoal, espero que tenham gostado assim como eu. Comentem o que acharam e deixo que me xinguem por sumir mais de uma semana, eu mereço.
Até a próxima entrevista, com mais algum escritor maravilhoso que recomendo muito!
Um abraço, Sofi♡
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